Cientistas do desporto realizaram um conjunto de testes a Cristino Ronaldo no intuito de perceber as características que distinguem o melhor jogador do mundo dos demais.
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Cientistas do desporto realizaram um conjunto de testes a Cristino Ronaldo no intuito de perceber as características que distinguem o melhor jogador do mundo dos demais.
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Publicado por: Luís Vilar
Simon Hudson, prestigiado investigador na área do turismo, esteve na Universidade Europeia para partilhar a sua experiência e visão sobre as tendências de investigação no sector do Turismo e Golfe.
Ler maisPublicado por: Universidade Europeia
O Livro Verde "Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das empresas" apresentado pela Comissão Europeia em 2001, define responsabilidade social como "a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por parte das empresas nas suas operações e na sua interacção com outras partes interessadas".
Friedman (1982), introduziu uma variável que veio revolucionar o conceito que fazia parte da nossa identidade colectiva - o de que a responsabilidade social apenas deverá gravitar em torno de acções de beneficência preconizadas pelas empresas. Falamos de donativos, apoio a projectos que promovam o bem-estar social da comunidade, sem que exista necessariamente uma moeda de retorno para a empresa. Esta variável designa-se por lucro. Segundo o autor a responsabilidade de uma empresa baseia-se essencialmente na maximização dos lucros, num contexto onde o chamado capitalismo social origina novas formas de relação entre as empresas e os seus stakeholders.
Apesar da definição do Livro Verde, este é um conceito com fronteiras conceptuais ainda pouco sólidas e estabilizadas. Pode, no entanto, assumir dois significados:
Publicado por: Maria José Sousa
Num tempo em que as novas tecnologias tomaram conta do quotidiano da generalidade dos cidadãos, e em que as novas gerações parecem vir vinculadas à opção do ecrã táctil, estranhando as crianças – não raramente – os equipamentos que não oferecem essa faculdade, torna-se premente perguntarmos em que medida é que essas novas tecnologias podem alavancar o ensino que hoje é ministrado nas escolas e depois nas universidades.
Ler maisPublicado por: David Pascoal Rosado
O meu objetivo não passa por analisar estratégias complexas de marketing, mas apenas demonstrar que o uso de várias línguas estrangeiras num departamento de uma organização empresarial pode ser, do ponto de vista concorrencial, uma mais-valia determinante para tecer e fomentar relações comerciais a longo prazo e, assim, preservar pólos de emprego para milhares de famílias que vivem em Portugal.
Publicado por: François Paymal
Publicado por: Rui Biscaia
Não é preciso vasculhar muitas estatísticas para saber que as mulheres ganham bem menos do que os homens, mesmo quando desempenham trabalho de qualidade comparável nas mesmas funções.
Ler maisPublicado por: João Vieira da Cunha
Pode definir-se, sucintamente, protocolo empresarial como um conjunto de normas de atuação a que as empresas devem obedecer no relacionamento e na comunicação com os diversos públicos.
Uma atuação eficaz, em muitos contextos, requere conhecimentos específicos que excedem as áreas de competência estritamente técnicas dos colaboradores.
Publicado por: Susana de Salazar Casanova
Não há semana em que não surjam anunciados nos meios de comunicação e/ou nas redes sociais com novos concursos nas áreas criativas: de fotografia, de vídeo, de logótipos, de ilustração, etc. É justo interpretar este crescimento dos concursos criativos de um modo positivo, como um reconhecimento da mais-valia aportada por indivíduos competentes, vulgo “profissionais” numa área específica.
Ler maisPublicado por: Pedro Oliveira
O que é que os sistemas de redes neuronais têm a ver com a educação e de que modo podem potenciar a criatividade, a aprendizagem, a inovação e a tomada de decisão? Se imaginarmos uma sala de aula como um referencial de aprendizagem inovador e integrador, alinhado com o que considera a moderna teoria dos sistemas dinâmicos da chamada psicologia ecológica, então o professor deixar de parte as metodologias de aprendizagem e das ferramentas tradicionais e, em vez disso, desenvolver “abordagens funcionalistas” criativas, baseadas nas interacções entre os alunos e a envolvente contextual, em torno de temáticas variadas de análise e de discussão, para potenciar a compreensão segundo processos inovadores e adaptativos. Seria esse um risco? Bem, isso seria o equivalente a dar o “salto de trapézio sem rede”.
Ler maisPublicado por: Filipe Castro Soeiro
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