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04-12-2014 22:30

A Responsabilidade Social das Organizações – Factor de competitividade empresarial

O Livro Verde "Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das empresas" apresentado pela Comissão Europeia em 2001, define responsabilidade social como "a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por parte das empresas nas suas operações e na sua interacção com outras partes interessadas".

Friedman (1982), introduziu uma variável que veio revolucionar o conceito que fazia parte da nossa identidade colectiva - o de que a responsabilidade social apenas deverá gravitar em torno de acções de beneficência preconizadas pelas empresas. Falamos de donativos, apoio a projectos que promovam o bem-estar social da comunidade, sem que exista necessariamente uma moeda de retorno para a empresa. Esta variável designa-se por lucro. Segundo o autor a responsabilidade de uma empresa baseia-se essencialmente na maximização dos lucros, num contexto onde o chamado capitalismo social origina novas formas de relação entre as empresas e os seus stakeholders.

Apesar da definição do Livro Verde, este é um conceito com fronteiras conceptuais ainda pouco sólidas e estabilizadas. Pode, no entanto, assumir dois significados:

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Publicado por: Maria José Sousa

26-11-2014 11:30

Apologia do plurilinguismo no meio empresarial

Da minha experiência como formador em línguas no meio empresarial da zona de Lisboa, gostaria de salientar como, neste contexto de crise económica global, onde Portugal da União Europeia é a primeira vítima, as empresas portuguesas conseguem, apesar de tudo, crescer numa política renovada de exportações de produtos e serviços.


O meu objetivo não passa por analisar estratégias complexas de marketing, mas apenas demonstrar que o uso de várias línguas estrangeiras num departamento de uma organização empresarial pode ser, do ponto de vista concorrencial, uma mais-valia determinante para tecer e fomentar relações comerciais a longo prazo e, assim, preservar pólos de emprego para milhares de famílias que vivem em Portugal.

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Publicado por: François Paymal

18-11-2014 12:46

Esperança, desilusão e o ser mulher numa empresa

A responsabilidade social das empresas ajudou muitos pinheirinhos a ter uma vida mais digna e muitas ondinhas do mar a ter uma areia mais limpinha quando chegam à praia. O ar está mais fresquinho para os coelhinhos, mas dentro de muitas empresas o ar continua irremediavelmente contaminado de injustiça e desigualdade. É que a situação das mulheres nas empresas em Portugal é deplorável. Devia revoltar qualquer ser humano que tenha o mínimo de sentimento de justiça.

Não é preciso vasculhar muitas estatísticas para saber que as mulheres ganham bem menos do que os homens, mesmo quando desempenham trabalho de qualidade comparável nas mesmas funções.

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Publicado por: João Vieira da Cunha

23-10-2014 16:21

Liderança e supervisão na perspectiva de João Vieira da Cunha

A culpa é da liderança estúpida, não da insuficiência da supervisão.
Há duas ordens de causas para os problemas que se vivem hoje no mundo das empresas e na economia em geral. Umas são as que preocupam os economistas e os políticos, porque são como as abelhas, gostam de picar e, quando picam, fazem muito mal. As outras são as que aborrecem, mas não assustam os políticos e os economistas, porque são como as moscas, não fazem mal nenhum, chateiam mas não aleijam.

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Publicado por: João Vieira da Cunha

09-10-2014 17:38

Watson, o líder de silicone que substitui gestores de topo

Tem lido as notícias mais recentes sobre a automação do trabalho? Em resumo, os robôs e os computadores vão fazer muito do trabalho que é feito hoje em dia pelas pessoas. Isto vai criar muitos desafios para os líderes. É que um projeto recente da IBM mostra que até os gestores de topo podem ser substituídos por computadores.

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Publicado por: João Vieira da Cunha

10-09-2014 17:30

Empreendedorismo

Quando estudamos o empreendedorismo, deparamo-nos logo com uma grande diversidade de conceitos que têm sido utilizados por diversos autores, sendo inclusive alguns contraditórios. Apesar da sua popularidade ser bastante recente, o seu estudo remonta ao século XVIII onde o economista francês Richard Cantillon terá sido o primeiro responsável pelo surgimento desta noção, dando uma definição de empreendedorismo muito idêntica à noção conceptual dos tempos atuais.

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Publicado por: Miguel Nuno Portugal