“Orientados por este critério, assim, procurámos ser sóbrios e compreensíveis, e também honestos e justos, limitando-nos, pois a coligir os factos mais importantes, isto é, as verdades e tradições históricas que as crianças devem aprender, para a formação do seu carácter, num sentido utilitário e puramente nacionalista e cristão”.
Tomás de Barros, in Sumário da História de Portugal - 24ª Edição - 4.ª Classe do Ensino Primário e Admissão aos Liceus, 1948
Num tempo em que as novas tecnologias tomaram conta do quotidiano da generalidade dos cidadãos, e em que as novas gerações parecem vir vinculadas à opção do ecrã táctil, estranhando as crianças – não raramente – os equipamentos que não oferecem essa faculdade, torna-se premente perguntarmos em que medida é que essas novas tecnologias podem alavancar o ensino que hoje é ministrado nas escolas e depois nas universidades.
Ler mais