O que é que os sistemas de redes neuronais têm a ver com a educação e de que modo podem potenciar a criatividade, a aprendizagem, a inovação e a tomada de decisão? Se imaginarmos uma sala de aula como um referencial de aprendizagem inovador e integrador, alinhado com o que considera a moderna teoria dos sistemas dinâmicos da chamada psicologia ecológica, então o professor deixar de parte as metodologias de aprendizagem e das ferramentas tradicionais e, em vez disso, desenvolver “abordagens funcionalistas” criativas, baseadas nas interacções entre os alunos e a envolvente contextual, em torno de temáticas variadas de análise e de discussão, para potenciar a compreensão segundo processos inovadores e adaptativos. Seria esse um risco? Bem, isso seria o equivalente a dar o “salto de trapézio sem rede”.
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