Simon Hudson, prestigiado investigador na área do turismo, esteve na Universidade Europeia para partilhar a sua experiência e visão sobre as tendências de investigação no sector do Turismo e Golfe.
Ler maisSimon Hudson, prestigiado investigador na área do turismo, esteve na Universidade Europeia para partilhar a sua experiência e visão sobre as tendências de investigação no sector do Turismo e Golfe.
Ler maisPublicado por: Universidade Europeia
O Livro Verde "Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das empresas" apresentado pela Comissão Europeia em 2001, define responsabilidade social como "a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por parte das empresas nas suas operações e na sua interacção com outras partes interessadas".
Friedman (1982), introduziu uma variável que veio revolucionar o conceito que fazia parte da nossa identidade colectiva - o de que a responsabilidade social apenas deverá gravitar em torno de acções de beneficência preconizadas pelas empresas. Falamos de donativos, apoio a projectos que promovam o bem-estar social da comunidade, sem que exista necessariamente uma moeda de retorno para a empresa. Esta variável designa-se por lucro. Segundo o autor a responsabilidade de uma empresa baseia-se essencialmente na maximização dos lucros, num contexto onde o chamado capitalismo social origina novas formas de relação entre as empresas e os seus stakeholders.
Apesar da definição do Livro Verde, este é um conceito com fronteiras conceptuais ainda pouco sólidas e estabilizadas. Pode, no entanto, assumir dois significados:
Publicado por: Maria José Sousa
Num tempo em que as novas tecnologias tomaram conta do quotidiano da generalidade dos cidadãos, e em que as novas gerações parecem vir vinculadas à opção do ecrã táctil, estranhando as crianças – não raramente – os equipamentos que não oferecem essa faculdade, torna-se premente perguntarmos em que medida é que essas novas tecnologias podem alavancar o ensino que hoje é ministrado nas escolas e depois nas universidades.
Ler maisPublicado por: David Pascoal Rosado
Publicado por: Rui Biscaia
Não é preciso vasculhar muitas estatísticas para saber que as mulheres ganham bem menos do que os homens, mesmo quando desempenham trabalho de qualidade comparável nas mesmas funções.
Ler maisPublicado por: João Vieira da Cunha
A culpa é da liderança estúpida, não da insuficiência da supervisão.
Há duas ordens de causas para os problemas que se vivem hoje no mundo das empresas e na economia em geral. Umas são as que preocupam os economistas e os políticos, porque são como as abelhas, gostam de picar e, quando picam, fazem muito mal. As outras são as que aborrecem, mas não assustam os políticos e os economistas, porque são como as moscas, não fazem mal nenhum, chateiam mas não aleijam.
Publicado por: João Vieira da Cunha
Os turistas internacionais em Portugal revelam níveis de satisfação bastante elevados e crescentes. Os atributos que mais contribuem para a satisfação dos turistas nas diferentes regiões são: a paisagem e natureza, o ambiente relaxante, a segurança, o clima e o alojamento. Estes factores de satisfação são transversais a todas as regiões, sugerindo que a imagem de Portugal é homogénea, ainda que as especificidades de cada região sobressaiam na avaliação que os turistas fazem.
Ler maisPublicado por: Antónia Correia
Tem lido as notícias mais recentes sobre a automação do trabalho? Em resumo, os robôs e os computadores vão fazer muito do trabalho que é feito hoje em dia pelas pessoas. Isto vai criar muitos desafios para os líderes. É que um projeto recente da IBM mostra que até os gestores de topo podem ser substituídos por computadores.
Ler maisPublicado por: João Vieira da Cunha
Gosto de acreditar que, nós designers, somos “futurologistas”. Ou seja, somos peritos a criar o futuro, ou pelo menos a prever ou a antever os tempos vindouros. Conseguimos pro-jectar e re-inventar o tempo através da produção de novos conceitos.
Ler maisPublicado por: Carlos Rosa
No mundo do desporto verifica-se tendencialmente que as práticas dos treinadores são assentes na tradição, intuição e imitação. Uma Universidade moderna deve ser capaz de questionar a adequabilidade destas metodologias, e responder com evidência científica que ajude os treinadores a tomarem melhores decisões que visem a elevação do rendimento dos seus jogadores e equipas. Foi neste sentido que nos últimos anos a investigação produzida pelas Universidades tem sido capaz de desfazer alguns mitos.
Publicado por: Luís Vilar
© 2013 Universidade Europeia - Todos os direitos reservados.