O desenvolvimento através do património tem sido parte de uma argumentação consensual, e portanto recorrente, entre partes interessadas institucionais. Muitas iniciativas em curso encontram-se vagamente baseadas na ideia de que certos elementos endógenos são utilizáveis em benefício de empresas locais, e do crescimento económico como um todo. O património arqueológico em particular presta-se a esta linha de raciocínio, criando não apenas uma imagem vendável, mas também um sentimento menos perceptível de identidade local.
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